10/06/2010

Sex and the city...

Confesso que o url do meu blogue foi inspirado numa personagem da melhor série que eu vi até hoje. Afinal, falava de assuntos muito femininos e por muito, que sejamos puritanas toda a gente já esteve em circunstâncias iguais ou parecidas.
Trata-se de um grupo de amigas que simplesmente desabafam as suas aventuras e desventuras na noite, apaixonadas ou com meros "fuck - buddies", sim esta expressão aprendi com elas.
Vi a o primeiro filme em dia de estreia e infelizmente ainda não consegui ir ver o segundo, mas tenho uma certeza, vou adorar.
Aprende-se muita coisa naquela série, são quatro amigas diferentes, Samantha, uma R.P. que é ousada e nada a amedronta, tem sexo com quem ela quer e quando quer, bem como, os seus eternos 35 anos; Miranda uma advogada, faz exactamente o mesmo, mas com uma diferença não o assume expressamente, tornando os seus relacionamentos em alguns casos que para os comuns dos mortais, chamar-lhe-íamos de um mero caso, ela prolonga-os tornando-se "amigos coloridos".
Charlotte, é uma eterna romântica que procura o amor ideal, de todas é a que mais facilmente se choca com as Histórias da Samantha. Carrie Bradshaw, escritora de sucesso de uma coluna, cujo nome, é Sex and the City, com o seu cunho pessoal. Confesso uma inspiração para mim. Viciada em sapatos e roupas, conhece o amor da vida dela, o famoso Mr Big que depois de Seis Séries irresistíveis, finalmente se casam e se juntam.
Quantas de nós mulheres não nos revemos nestas personagens, ou melhor vou reformular, será que cada uma de nós não tem um pouco de elas as quatro? Quantas de nós numa reunião de amigas não partilhamos as nossas experiências com o sexo oposto, nos rimos delas ou pedimos opiniões...
Isso é tão verdade, que as próprias revistas femininas, pelo menos a que eu leio, pelo segundo mês consecutivo apresenta o resultado de investigações sobre o sexo oposto dos mais diversos que nos interessam e que lhes interessam, isso é importante. Talvez a série seja o resultado da sociedade em que vivemos que apesar dos tabus, estes necessitam de ser quebrados e falados.
Fiz recentemente um Quizz, não que acredite muito nisto faço-o por desporto. A minha personagem é a Samantha, pessoalmente adorava a forma liberal e simples em que ela colocava até as situações mais complexas da vida sexual dela. Passo então a citar a descrição que me deu, e que sinceramente, concordo.
"Você é hedonista, como Samantha. Legítima representante das mulheres liberadas e independentes de todos os tempos e não somente da era pós-feminismo. Hedonistas têm apetite por tudo e aí se inclui o sexo. Autoconfiantes, ousadas e isentas de preconceitos, dificilmente ...levantaram bandeiras para conseguir mais liberdade, mas o movimento feminista lhes deu maior visibilidade. São naturalmente livres e nunca temeram quebrar a cara. Representam cerca de 35% da população feminina mundial."
Feminismo é a palavra de Ordem!
Que tal se em vez, de fazerem séries inspiradas nesta e dois filmes não continuam a série era uma ideia...

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